martes, 15 de septiembre de 2009

Video Soberanía Alimentaria



La soberanía alimentaria, lucha campesina contra el modelo neoliberal por un mundo más justo. En el programa de Euskal Telebista RUTAS DE SOLIDARIDAD. Emisión de nuevos capítulos a partir del 18 de agosto de 2007. www.eitb.com

jueves, 10 de septiembre de 2009

Viaxe as Azores organizada pola Cooperativa Arbore ( Porto -Portugal )

Informa: Armeria Cooperativa intercultural

AÇORES, Natureza Original
1 a 9 Outubro 2009 – 9 dias

Inscrições: até 15 de Setembro de 2009 – depósito de 30%
Liquidação: até 8 dias antes do início da viagem

Mais informações
Terra Nova – Fátima Almeida
Tel.: 222 060 000


Programa:

Do lado de cá do Oceano Atlântico não é menos bela do que o outro lado.
Açor, que sobrevoa a terra rodeada de mar. A natureza, em seu estado original, a possibilidade de comungar nela, emoções e sentimentos hoje já tão raros de se viverem.


1º dia: PORTO ou LISBOA > SÃO MIGUEL, Lagoa das Sete Cidades
Apresentação no aeroporto em horário a determinar. Formalidades e embarque em voo SATA Internacional para S. Miguel, a maior ilha do arquipélago dos Açores - mar azul, lagoas e crateras de extintos vulcões, a arte que traduz uma história secular, a íntima proximidade entre o homem e a terra… Chegada a Ponta Delgada, cidade aberta ao mar, em tons de branco e negro. Almoço em restaurante local. Viagem em direcção às estufas de ananás de Fajã de Baixo, prosseguindo pela costa norte até Vista do Rei - bela perspectiva sobre a parte central da Ilha Verde. Panorama da Lagoa das Sete Cidades em tons verde-azul e uma envolvente de lenda e serenidade. Breve paragem no Miradouro do Escalvado - panorama sobre a Ponta da Ferraria, os ilhéus e freguesia de Mosteiros com as suas piscinas naturais. Regresso a Ponta Delgada. Jantar e alojamento.

2º dia: SÃO MIGUEL, Lagoa do Fogo - Furnas - Parque Terra Nostra
Pequeno-almoço. Percurso através da costa sul, com passagem por Lagoa - visita à Fábrica de Cerâmica Vieira “louça de Lagoa” e continuação até à Lagoa do Fogo, reserva natural originada pela cratera de um remoto vulcão e um dos mais atraentes cenários de S. Miguel. Seguiremos pelo Miradouro da Caloura e Vila Franca do Campo - panorama da igreja de S. Miguel Arcanjo, Câmara Municipal, Museu de Vila Franca, Praça Bento de Góis… Chegada às Furnas, espaço algo insólito, onde as energias da terra se manifestam através de um conjunto de fumarolas e fontes termais. Almoço - “Cozido das Caldeiras”. Visita ao Parque Terra Nostra, com a sua lagoa de tonalidade amarela e vegetação exótica. Prosseguimento até à costa norte - do Miradouro do Pico do Ferro, um olhar sobre o vale das Furnas, terminando na zona das plantações de chá, Gorreana e Porto Formoso (prova de algumas variedades de chá). Breve paragem no Miradouro de Santa Iria para apreciação do azul atlântico e o verde irrepetível da paisagem. Regresso a Ponta Delgada. Alojamento.

3º dia: SÃO MIGUEL, Circuito do Nordeste
Após o pequeno-almoço, saída em direcção ao extremo oriente da Ilha, caracterizado por uma sucessão de montanhas, desfiladeiros e miradouros. Do Salto do Cavalo avista-se o Vale da Povoação, prosseguindo pela Ponta da Madrugada, Salto da Farinha e Ponta do Estorninho até à vila do Nordeste. Almoço em restaurante local. De salientar, a Ponte dos Sete Arcos, Matriz de S. Jorge, Câmara Municipal e um conjunto de ruas floridas. Contornando a costa leste, chegada à Ribeira Grande, com a sua arquitectura popular barroca - realce para a Igreja de Nª Srª da Estrela e Casa da Cultura. Regresso a Ponta Delgada. Alojamento.

4º dia: SÃO MIGUEL > TERCEIRA
Pequeno-almoço. Em hora a designar, transporte ao aeroporto e embarque em voo SATA Air Açores para a Ilha Terceira, lugar de história e paisagens retalhadas de verde. Transfer para o hotel e almoço em restaurante local. Visita ao centro histórico de Angra do Heroísmo, com um aglomerado urbano do séc. XVI classificado pela UNESCO: panorama da Sé, Palácio dos Capitães-Generais, Igreja do Colégio dos Jesuítas, Fortaleza de S. Sebastião (exterior) e Castelo de S. João Baptista, Museu de Angra, igreja da Conceição, igreja da Misericórdia e Palácio Bettencourt (Biblioteca Pública e Arquivo), Instituto Açoriano de Cultura e Instituto Histórico da Terceira. Subida ao Alto da Memória e Jardim Duque de Terceira, com as suas espécies exóticas trazidas do Novo Mundo… Jantar típico no hotel com actuação de Grupo de cantares da ilha. Alojamento.

5º dia: TERCEIRA
Após o pequeno-almoço, viagem para Praia da Vitória - panorama da Matriz, Igreja do Senhor Santo Cristo, o exterior dos Paços do Concelho e Forte de Santa Catarina. Continuação pela serra do Cume rumo ao interior; a paisagem espectacular abarca os recortes da baía da Praia da Vitória, a planície das Lajes e os típicos cerrados, campos de pasto com contornos de pedra e hortênsias. Almoço em trânsito. Percurso ao longo da Estrada do Cabrito, Algar do Carvão, Biscoitos (visita ao Museu do Vinho) e Doze Ribeiras, podendo vislumbrar a Lagoa do Negro e Pico da Bagacina. Regresso a Angra do Heroísmo. Alojamento.

6º dia: TERCEIRA > FAIAL
Pequeno-almoço. Transfer ao aeroporto e embarque em voo SATA Air Açores para o Faial, a Ilha Azul. Almoço em restaurante local. Panorama da Caldeira, cratera e lagoa rodeada de hortênsias e Ponta dos Capelinhos - espectacular, o Vulcão dos Capelinhos e, uma vez mais, a presença dominadora da natureza… Continuação pelo Vale dos Flamengos e Espalamaca, obtendo uma perspectiva sobre a cidade da Horta e, ao longe, as ilhas do Pico e S. Jorge. Chegada à capital, sede da Assembleia Regional dos Açores e porto de escala de iates e veleiros que cruzam o Atlântico. Panorâmica da Matriz de S. Salvador, as igrejas de Nª Srª das Angústias e Nª Srª do Carmo, Torre do Relógio, Forte de Santa Cruz, Portão do Porto Pim e muralhas de S. Sebastião. Alojamento.

7º dia: FAIAL > PICO
Pequeno-almoço e possibilidade de visita ao Museu da Horta - exposição de artesanato faialense, sobretudo os trabalhos executados em miolo de figueira. Tempo livre para passeio na Marina, assinalado por iatistas que aqui deixam a sua marca e criatividade, cumprindo o ritual que assegura a sua chegada a bom porto… Transfer para o Cais da Horta e embarque em ferry-boat para travessia do Canal em direcção ao Pico, a Ilha-Montanha, colorida de um imenso manto verde. Transfer para o hotel. Almoço. De tarde, visita ao centro da Vila da Madalena - Igreja de Santa Maria Madalena e zona de cultivo da Vinha da Criação Velha, organizada em currais, canadas e maroiços classificada pela UNESCO, terminando no Museu do Vinho. Jantar no Restaurante Ancoradouro. Alojamento.

8º dia: PICO > SÃO MIGUEL
Pequeno-almoço. Circuito através da Ilha do Pico pela vertente norte, efectuando paragem no Cachorro e São Jorge. Chegada à vila das Lajes e possibilidade de observar a Lagoa do Capitão. Visita ao Museu dos Baleeiros, símbolo da tradição e cultura das gentes do Pico, em tempos ligadas à captura da baleia. Almoço em restaurante local. Regresso pela costa sul e passagem pelos Mistérios da Silveira e S. João. Transfer ao aeroporto e embarque em voo SATA Air Açores para S. Miguel. Chegada, transfer ao hotel. Alojamento.

9º dia: SÃO MIGUEL > PORTO ou LISBOA
Pequeno-almoço. Tempo livre no centro histórico de Ponta Delgada. Almoço livre. Transporte ao aeroporto em horário a determinar para embarque em voo SATA Internacional de regresso ao Porto ou Lisboa.

Preço p/ pessoa (Mínimo 20 passageiros): € 1.790,00
Suplemento Quarto Single: € 295,00

Inclui:
- Passagem aérea em classe económica Porto ou Lisboa/Ponta Delgada/Terceira/Horta e Pico/Ponta Delgada/Porto ou Lisboa, incluindo franquia de 20 kg de bagagem
- Taxas de aeroporto, segurança e combustível (€ 110,53)
- Travessia em ferry-boat Faial/Pico
- Todos os transfers aeroporto/hotel/aeroporto + hotel/cais/hotel
- Transporte em minibus e visitas programadas c/ orientação de guia local
- 8 noites de alojamento em hotéis de 4* (S. Miguel, Terceira, Faial) e 3*sup (Pico) em quartos duplos c/banho ou duche e pequeno-almoço
- 3 jantares (2 no hotel + 1 em restaurante) + 8 almoços conforme programa
- Água e vinho da região nas refeições mencionadas
- Taxas hoteleiras; serviço; IVA
- Seguro de assistência em viagem Totall Allianz

Exclui:
- Almoço no 9º dia
- Jantares no 2º, 3º, 5º 6º e 8º dias
- Entradas em museus e monumentos
- Extras pessoais
- Qualquer serviço não referido no item anterior

Obs.:
- Cotação dependente das disponibilidades aérea e hoteleira no momento da confirmação e subordinada às condições de contratualização determinadas pela transportadora aérea
- Taxas de aeroporto: sujeitas a alteração à data de emissão das passagens
- Condições Gerais: segundo programação Terra Nova (facultada a pedido)

Da horta ao consumidor ( para practicar Ingles)

New Nonprofit Feeds Appetite For Local Food

INFORMA:

Ethel Cote

FONTE



Farmer Dick Proutt sells his harvest to the Local Food Hub, a new nonprofit group that aggregates produce from local farmers and finds buyers. (By Jay Paul For The Washington Post)
Chickens from Dick Proutt's farm are among those whose eggs are sold to the Local Food Hub.


Chickens from Dick Proutt's farm are among those whose eggs are sold to the Local Food Hub. (Jay Paul for The Washington Post)
A map shows the location of the distributor's farmers and pickup points.

A map shows the location of the distributor's farmers and pickup points. (Jay Paul for The Washington Post)
Margo DeMatteis eats Hub produce for lunch at a senior center in Charlottesville.



Margo DeMatteis eats Hub produce for lunch at a senior center in Charlottesville. (Stephanie Gross - Stephanie Gross for The Washington Post)

CHARLOTTESVILLE -- Dick Proutt is a small farmer. A very small one. At Down Branch Farm, he raises chickens and quails and grows lettuce, squash, melons and tomatoes on about an acre. In high summer, his weekly haul might include just five dozen quail eggs, 40 pounds of tomatoes and 20 pounds of squash.

The Jefferson Area Board of Aging wants exactly that kind of food for the more than 3,000 meals it serves each week. But it needs 100 pounds of tomatoes. And that's for one day's worth of salads at its 11 area senior citizen centers. Until now, JABA had only two options: Cobble together an order by making weekly pickups at several local farms, or call a one-stop national distributor.

But this month, Proutt's tomatoes showed up in a salad of local lettuces and carrots at JABA's day center in Charlottesville. Proutt dropped off his harvest at the Local Food Hub, a new nonprofit group that aggregated his produce along with that of 20 other local small farmers and delivered it to JABA's central kitchen.

Projects like the Hub are popping up around the country. And they could be the missing link between supply of and demand for products grown close to home. In Louisville, Grasshoppers Distribution sells the produce of 100 state farmers to 75 restaurants and schools. In Burlington, Vt., the nonprofit Intervale Center is aggregating produce from 20 farmers to sell to individuals and, this winter, to local restaurants, hospitals and universities. In Northern California, the pioneering Growers Collaborative estimates that over the past year it delivered 400 tons of local produce to Kaiser Permanente's 19 regional hospitals.

Such networks also are a priority for the Obama administration, which hopes they will improve rural economies and promote healthful eating: "What we've got to do is change how we think about, for example, getting local farmers connected to school districts because that would benefit the farmers delivering fresh produce," Obama told the Organizing for America health-care forum last week.

"There are so many new producers cropping up in America. Their best opportunity to expand is a local market," said U.S. Secretary of Agriculture Tom Vilsack. "It's enhanced if they can be joined together with other local producers so sufficient quality and quantity can be established for schools, hospitals, jails and other purchasers."

The Local Food Hub's director, Kate Collier, hadn't intended to get into the wholesale produce business. She and her husband, Eric Gertner, own a gourmet food store, Feast, in Charlottesville. Feast sells jams, chutneys, meats, cheeses and produce; the produce has the lowest profit margins.

In April 2008, Collier made a presentation to a panel convened by local food advocates that outlined how a new distribution system could support small farmers and improve access to their products. "I told them, 'This is where I see the holes are,' " she said. "Everybody jumped on the idea. They said if there was one phone number to call, they'd do it."

Last fall, Collier began to put a plan into action. She raised $305,000 from local foundations and individuals and established a nonprofit group. She leased a 3,100-square-foot warehouse. She bought a refrigerated truck for deliveries and purchased $3 million in liability insurance, a requirement to sell to large institutions. She also hired a staff of five to market the new organization, manage the warehouse and educate the community about the benefits of local food.

Farmers and local businesses have welcomed the Hub, which began making deliveries in early July. Proutt, of Down Branch Farm, was the first to sign up. The former cabinetmaker had seen his business dry up with the building bust and had decided to try farming as a second career. This spring, he sold at the Charlottesville farmers market. "It was neat to talk to people. But for us, we have so much work to do out here, it was a waste of time. We can make more money in the morning with one delivery" than by spending a day at the market, Proutt said.

Larger farms also see benefits. By selling to the Hub, Roundabout Farm's Megan Weary spends more time farming and less time marketing and making deliveries.

For example, working with a company such as Whole Foods Market requires a mountain of paperwork. Weary has sold to the high-end grocer since 2006. This summer, it took six weeks to get her heirloom tomatoes into stores.

"It's not a waste of my time. But the six weeks I spent chasing Whole Foods is six weeks I could have been selling them tomatoes," Weary said. "So the Food Hub does two things: They consolidate my deliveries, which makes my life easier, and they consolidate the time it takes to build relationships with those bigger buyers."

Institutional customers have embraced the Hub. After six weeks in business, the Hub had signed up 30 customers, including independent grocery stores, restaurants and several Charlottesville area elementary schools. Collier is in negotiations to sell to the University of Virginia dining services, run by food service behemoth Aramark. U-Va. is responding to students' desire for local food, said Bryan Kelly, the university's executive chef. Kelly sees the Hub as a liaison that can balance the needs of farmers and institutions.

Again, that's not easy. The Hub has established a small distribution system. But it can't compete on price. National distributors and food service providers scan daily commodity market prices. In high season, zucchini sells for about 40 cents a pound. The Local Food Hub sells zucchini for what it considers a fair price: 94 cents a pound.

Buying local produce also increases labor costs. That 40-cents-a-pound zucchini can come washed, chopped and bagged, while local squash must be prepped by the buyer. "It's a huge change for institutions," said Judy Berger, JABA's community nutrition manager. "When you fix thousands of meals, you want the quickest, easiest way to do it. Food from California that's prepped and ready to go is, for crazy reasons, less expensive."

Some institutions are willing to stomach the changes. JABA, for example, preps local produce from the Hub and other farmers for all of its centers in its catering kitchen. And it directs proceeds from catering to cover higher produce prices. But Cavalier Produce, a regional distributor, is not buying as much as the Hub had hoped. Cavalier does sell the Hub's specialty items, such as squash blossoms and purple potatoes, to chefs. But at the height of tomato season, Cavalier can purchase tomatoes from other Virginia farmers a little farther afield for less than half of what the Hub would charge.

"We're trying to make it work, but we have to stay at the market price," said Spencer Morris, Cavalier's general manager. "If I went out to my customers at double the price, I'd lose business."

Local distributors do have one competitive advantage: Unlike national companies, the Hub knows the source of every tomato, potato or apple it delivers -- a plus in an era where E. coli outbreaks make regular headlines. But, says Josh Edge, farm-to-institution manager at the seven-year-old Growers Collaborative in California, it is difficult to turn a profit. "The distribution business is about economies of scale," he said. "We can't compete with the national guys." The Collaborative was originally set up as a nonprofit organization; in 2006, it tried to operate as a for-profit corporation. Last year, it returned to charity status.

The Obama administration has plans to help. The Department of Agriculture is required to put at least 5 percent of its business and industry budget into developing local production. "That's the floor," Vilsack said. "What we're looking at is how can we more effectively use [those funds] to create a whole new way of thinking about the rural economy. Be assured it's one of our priorities."

Collier projects that the Hub could turn a profit with revenue of $1.5 million annually. If all goes well, that could happen in six to eight years. In the meantime, small farmers are taking advantage of the opportunity to find broad and steady markets for their products.

"It's nice to know you don't need to have 200 acres," Down Branch Farm's Proutt said. "You can still make it work."


FONTE:

jueves, 3 de septiembre de 2009

A festa das peras

Fonte: Radiofusión

http://www.radiofusion.eu/manager.php?p=FichaNova&ID=2954

As Peras máis máxicas e espectaculares


María López nos estudios de Radiofusión

En lugar de cinco, sete. As festas das Peras que tradicionalmente se celebran en Pontedeume do 7 ao 11 de setembro, amplianse este ano en dous dias. Como o dia 7 coincide en luns, as actividades comezarán xa o sábado dia 5.

Sociedade03/09/2009Autor: M.X.A/ H.S.R.

O club Firrete organiza o sábado a baixada do río Eume. Na entrega de premios na Praza Real interpretará unhas pezas o grupo Faltriqueira. No acto reclamaráse a construcción dunha infraestructura adecuada para o club de piraguismo. Faltriqueira volverá actuar o domingo ás dez da noite na Alameda. O paseo o dia do concurso de froitas, a cucaña, a saída dos mómaros e o descenso do rio son momentos máxicos e espectaculares. O luns a investigadora Maria Fidalgo pronunciará o pregón das festas. O martes 8 celébrase o dia da cucaña, o mércores 9 o cocurso de froitas e o xoves 10 a sesión de fogos de artificio. As festas das Peras rematarán o venres dia 11 coa xira ao río Eume.